A poucos dias da reunião da União Europeia na próxima quinta-feira,
em Bruxelas, quando sua cúpula discutirá os alcances do Mecanismo
Europeu de Estabilidade (MES), não faltam vozes no G-20 financeiro,
reunido neste final de semana do México, que afirmam que as
contribuições para o Fundo Monetário Internacional (FMI) para que
financie os países europeus em crise só fazem sentido ante uma nova
ordem na instituição.
Guido Mantega, ministro da Fazenda, por exemplo, afirmou que os países em desenvolvimento até poderiam prover mais recursos para ajudar os países da zona do euro em dificuldades, desde que ganhem, em contrapartida, mais poder dentro do FMI. “Não podemos concordar com um aumento de recursos se não for levada ao pé da letra a reforma de cotas de 2010″, afirmou.
Para o ministro, os próprios países da zona do euro teriam de contribuir mais com seus fundos para a ajuda. “Os países emergentes somente ajudarão sob duas condições: primeiro que eles (os países da zona do euro) reforcem sua rede de proteção (o fundo europeu de ajuda aos países em dificuldades) e segundo, que a reforma do FMI seja implementada”, detalhou.
Hora de os europeus fortalecerem seu fundo
Segundo o ministro brasileiro, a maioria dos países compartilha da opinião de que os europeus têm que fortalecer seu fundo de proteção. É o caso de George Osbourne, ministro das Finanças da Grã-Bretanha: “Estamos preparados a considerar (aumentar) os recursos do FMI, mas apenas depois de vermos a cor do dinheiro da zona do euro, que ainda não vimos”, afirmou.
Também presente na mesma reunião do G-20 financeiro, seu colega alemão, Wolfgang Schaeuble, ministro das Finanças, evitou dar mais detalhes sobre a posição alemã. Apenas afirmou que as nações da zona do euro avaliarão no mês que vem a possibilidade de aumentar o tamanho do fundo.
Guido Mantega, ministro da Fazenda, por exemplo, afirmou que os países em desenvolvimento até poderiam prover mais recursos para ajudar os países da zona do euro em dificuldades, desde que ganhem, em contrapartida, mais poder dentro do FMI. “Não podemos concordar com um aumento de recursos se não for levada ao pé da letra a reforma de cotas de 2010″, afirmou.
Para o ministro, os próprios países da zona do euro teriam de contribuir mais com seus fundos para a ajuda. “Os países emergentes somente ajudarão sob duas condições: primeiro que eles (os países da zona do euro) reforcem sua rede de proteção (o fundo europeu de ajuda aos países em dificuldades) e segundo, que a reforma do FMI seja implementada”, detalhou.
Hora de os europeus fortalecerem seu fundo
Segundo o ministro brasileiro, a maioria dos países compartilha da opinião de que os europeus têm que fortalecer seu fundo de proteção. É o caso de George Osbourne, ministro das Finanças da Grã-Bretanha: “Estamos preparados a considerar (aumentar) os recursos do FMI, mas apenas depois de vermos a cor do dinheiro da zona do euro, que ainda não vimos”, afirmou.
Também presente na mesma reunião do G-20 financeiro, seu colega alemão, Wolfgang Schaeuble, ministro das Finanças, evitou dar mais detalhes sobre a posição alemã. Apenas afirmou que as nações da zona do euro avaliarão no mês que vem a possibilidade de aumentar o tamanho do fundo.
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