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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Túlio marca 5 em uma partida e inicia contagem para voltar ao Botafogo

Aos 42 anos, Túlio está mais próximo de voltar ao Botafogo. Em sua interminável saga em busca do 1000º gol na carreira, o atacante marcou cinco gols no último domingo e agora está a apenas 17 gols da tão desejada marca, e a 10 para retornar ao clube carioca. Conforme foi combinado com a diretoria, quando ele estiver a apenas 7 gols da marca, mesmo número de sua camisa, ele voltará para fazer o 1000º gol no Botafogo.
O último capítulo da empreitada aconteceu no último domingo, quando, defendendo o CSE-AL, deixou a sua marca por cinco vezes na vitória por 8 a 1 diante da seleção de Quebrangulo, que reunia jogadores amadores da cidade alagoana. Após o jogo, Túlio Maravilha, que estava em jejum no clube, postou em seu perfil no Twitter o início da contagem regressiva para seu retorno.
“Graças a Deus, fiz 5 gols pelo CSE. Matei minha fome de Gols! Não percam as contas, agora faltam 17 Gols para a Saga do Milésimo Gol a se realizar. Está chegando a Hora, faltam 10 Gols para eu voltar para o Botafogo. Claro! Faltando 7 Gols…”
Túlio espera marcar seu 1000º gol defendendo o Botafogo

O atacante, no entanto, deu um cutucão nos companheiros do CSE. Depois de reclamar pelo próprio Twitter que a bola não chegava em boas condições, ele atribuiu os cinco gols ao aparecimento dos ‘garçons’. “Vale lembrar, fiz cinco gols por que a bola chegou. Querem meus gols, querem ser campeões… Tem que ser assim: ‘me servirem’ em campo. E tem mais, não tem essa de idade, de amistoso, time pequeno, time de série A. Pode ser o próprio Botafogo ou outro. A bola chegando até mim não tem placar em branco”, disse o jogador aos seus seguidores com a sua marra tradicional.
Para atingir a marca, no entanto, Túlio considera gols marcados em partidas pouco usuais. São contabilizados pelo atacante 65 gols pela categoria de base e 41 em jogos festivos. Além disso, o atacante há anos peregrina por clubes de pouca expressão, rodando pelo interior do país ou em times de países sem força no esporte, como Bolívia e Hungria, para conseguir atingir o objetivo.

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