Um homem foi preso, neste domingo (26), suspeito de ter estuprado a
enteada de nove anos de idade. De acordo com o delegado adjunto da 33ª
DP (Realengo), Raphael Stambowsky, o criminoso foi detido, nesta
madrugada, por policiais militares e encaminhado à delegacia, onde
confessou que abusava da menor.
Ontem, o padrasto deixou a menina na casa de parentes, próximo ao bairro em que mora, na Zona Oeste. Lá, a criança contou para uma prima sobre os abusos que vinha sofrendo há pelo menos cinco meses. A prima contou para a mãe, que ficou indignada e falou para os vizinhos. Revoltados, os moradores agrediram o suspeito e acionaram a polícia.
Segundo o delegado, o homem justificou o estupro alegando que a menor teria se insinuado para ele. “O que me deixou mais impressionado foi ele ter dito que uma criança de nove anos estaria se insinuando para ele”, disse o delegado, ressaltando que a menina explicou com grande riqueza de detalhes o tormento que vivia nos últimos meses.
A criança chegou a ser encaminhada para exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML), mas o laudo deu negativo, pois, segundo o delegado, a última penetração aconteceu há alguns dias. Em depoimento, o suspeito também confessou só realizava coito anal na menina, que, segundo os exames da perícia, ainda é virgem. A criança morava com o agressor, com a mãe e com um irmão menor, de 4 anos. Ela teria outras duas irmãs, que são mais velhas e não moram mais na mesma casa. Para uma delas a garota teria contado sobre as agressões que vinha sofrendo, mas a jovem não chegou a denunciar o agressor.
De acordo com a polícia, outras informações estão sendo colhidas para apurar se a mãe tinha, ou não, conhecimento do fato. Se ficar comprovado que ela sabia dos abusos, poderá responder por omissão de estupro de vulnerável. O caso também foi encaminhado ao Conselho Tutelar, que decidirá se a criança continuará sob a guarda da mãe. O suspeito teve prisão temporária decretada por trinta dias e será encaminhado, ainda nesta segunda-feira (27), para a Polinter. A pena para o crime de estupro de vulnerável é de 8 a 15 anos de prisão.
Ontem, o padrasto deixou a menina na casa de parentes, próximo ao bairro em que mora, na Zona Oeste. Lá, a criança contou para uma prima sobre os abusos que vinha sofrendo há pelo menos cinco meses. A prima contou para a mãe, que ficou indignada e falou para os vizinhos. Revoltados, os moradores agrediram o suspeito e acionaram a polícia.
Segundo o delegado, o homem justificou o estupro alegando que a menor teria se insinuado para ele. “O que me deixou mais impressionado foi ele ter dito que uma criança de nove anos estaria se insinuando para ele”, disse o delegado, ressaltando que a menina explicou com grande riqueza de detalhes o tormento que vivia nos últimos meses.
A criança chegou a ser encaminhada para exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML), mas o laudo deu negativo, pois, segundo o delegado, a última penetração aconteceu há alguns dias. Em depoimento, o suspeito também confessou só realizava coito anal na menina, que, segundo os exames da perícia, ainda é virgem. A criança morava com o agressor, com a mãe e com um irmão menor, de 4 anos. Ela teria outras duas irmãs, que são mais velhas e não moram mais na mesma casa. Para uma delas a garota teria contado sobre as agressões que vinha sofrendo, mas a jovem não chegou a denunciar o agressor.
De acordo com a polícia, outras informações estão sendo colhidas para apurar se a mãe tinha, ou não, conhecimento do fato. Se ficar comprovado que ela sabia dos abusos, poderá responder por omissão de estupro de vulnerável. O caso também foi encaminhado ao Conselho Tutelar, que decidirá se a criança continuará sob a guarda da mãe. O suspeito teve prisão temporária decretada por trinta dias e será encaminhado, ainda nesta segunda-feira (27), para a Polinter. A pena para o crime de estupro de vulnerável é de 8 a 15 anos de prisão.
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